Aniversário em NYC

Passei o aniversário de 2010 em NY, e foi num restaurante com mesa pra 18 pessoas, cheia de amigos de lá e cá. Muito bom. O dia 28 de janeiro deve ser muito disputado pra se nascer, Marcelo Anthony, Sandy, Samy Cohn (amigo de 94 anos), e outros q conheço. No restaurante Mr Chow outras 6 pessoa em mesas diferentes aniversariavam naquela noite.
E fiz outras coisas. Na Broadway vi a peça da Catherine Zeta Jones, que recomendo com louvor. Ela está lindíssima e tem um charme extraordinário, além de cantar sem fazer feio junto ao restante do elenco de cantores esplêndidos. Assisti tb a Billy Elliot, imperdível. E Stomp, off broadway, assim com Fuerza Bruta, de um grupo espanhol diferentíssimo, a gente assiste em pé por uma hora, e participa interagindo.
De museu, além do MoMA, que expõe Tim Burton, fiquei encantada com o Museum of Arts and Design, no Columbus Circle. É pequeno, então dá pra percorrer inteiro sem ficar exausta e com culpa de ter pulado 'algo importante'. Vê-se o trabalho de diversos artistas usando papel de maneiras inimagináveis. Tem um São Jorge e o dragão de papelão q é lindo demais, e muitos outros trabalhos q não saberia começar a descrever, mas, 90% daquilo eu teria em casa pelo tanto que me intrigaram e encheram os olhos. E há os broches da Madeleine Albright, que como diplomata e mulher de estado, usava as joias como um comentário (as vezes bastante incisivo) nas reuniões que tinha com chefes de estado. São centenas de broches ladeados pela foto dela com Mao Tse Tung, Miterrand, Fidel, etc, e a historinha de cada situação. Super!
Bati pernas, comi bastante, e fiz comprinhas também, que ninguém é de ferro. Mas o frio na rua era tanto que voltei com queimaduras de segundo grau nos dedos das mãos. Acho que na hora em que se tira a luva pra mexer em alguma coisa, a coisa está tão gelada que frita a pele da gente. Quando cheguei parecia que havia passado a semana numa cozinha às voltas com panelas ferventes.